Um silêncio que nada perturba. Os montes na serena quietude de monges que contemplam a obra divina. Duas nuvens brancas encalhadas no azul. Encostas por onde o verde se derramou, aspergidas aqui e ali de amarelo e roxo. Nos pontos mais altos, árvores que a Primavera tardia ainda não remoçou. Um regato no fundo do vale, que uma linha glauca apenas faz adivinhar. E em tudo a serenidade e a paz que só a Natureza sabe dar.
2 comentários:
Obrigada por este momento de paz e de beleza.
Abraço Gina
Comentário feito por Maria Elisa Martins dos Santos
Divinal!
Aliar a serenidade e a paz da Natureza à melodia da voz e instrumentos, só podia resultar nesta obra genial.
Parabéns.
Planeta Azul agradece
Enviar um comentário